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Mauro César Lara Barros, MESMAS EMPRESAS Procurador nega acordo com PSDB e diz:"Taques amplia corrupção de Silval"

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O candidato ao Senado pelo PSOL, procurador Mauro César Lara Barros, avalia que a gestão do atual governador Pedro Taques (PSDB), candidato a reeleição, conseguiu manter e ampliar os sistemas de corrupção que estavam vigentes no governo passado, de Silval Barbosa. Assim, define os adversários políticos como um “tipo de gente” do qual vive em confusão e por isso nunca faria aliança.

Mauro afirma que um dos exemplos de corrupção está nas obras do Veiculo Leve Sobre Trilhos (VLT), prometida pelos dois gestores, mas que nem saíram do papel. “Assim como a gestão anterior do Silval Barbosa, a gestão do Pedro Taques pecou pelo mesmo caminho, acabou optando por não terminar uma obra desta tão importante para população que tanto anseia”, comentou o candidato em entrevista ao jornal do Meio Dia (TV Vila Real).
Para ele, os escândalos foram apenas transferidos de gestão e o tucano conseguiu dar mais amplitude a corrupção em seu governo. “A gente acredita que todos esses escândalos estão vindo a tona não saiu do lugar. Na verdade, os sistemas de corrupção que estavam vigentes no governo Silval acabaram sendo mantidos e ampliados no atual governo”, denuncia o Procurador. 
O candidato socialista acredita que a descrença popular é grande pelo fato de ninguém visualizar avanços e a classe política não cumprir o compromisso de fiscalizar os atos. Por isso, Mauro César Lara Barros revela que escândalos sucessivos de corrupção e desvios de dinheiro público fazem parte do noticiário todos os dias.
Mas, explica que o eleitor está “mais esperto” e conhece os candidatos para saber quem poderá cobrar para uma atuação mais firme no combate a corrupção. “Cada um tem a sua biografia e acredito que a população já me conhece, conhece a minha historia e minha vida. Também sabem que são os outros candidatos, candidatos que estão metidos em corrupção, que já tiveram oportunidade e nada fizeram. Acredito que com a divulgação das propostas e com participação popular nós conseguiremos vencer”, assinala.
Sobre os adversários políticos plantarem informações para desqualificar sua candidatura, como foi o caso anunciado de que ele estaria em conluio com o PSDB para atrapalhar a candidatura da juíza aposentada Selma Arruda (PSL), o procurador garante que segue a doutrina partidária em não fazer aliança e nem ter conversas com o que classifica como “tipo de gente”. “Eu diria que isso nunca ocorreu. A nossa prática política de candidaturas é que se apresenta sem coligações, candidaturas extremamente modestas sem recursos. Sabem que não é da nossa prática este tipo de atitude. Isso podemos classificar com fake news tentando atacar nossa candidatura”, assinala.
Por fim, o candidato destaca que demais coligações vivem em crise e brigas e sua chapa vive em harmonia. “Na verdade, eu acho que tem uma grande confusão nas outras candidaturas. A nossa campanha é uma firme e da nossa parte não tem nenhuma confusão. Na nossa chapa temos uma chapa completa sem coligação sem alianças com este tipo de gente”, frisa

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