Jayme Campos é quem gasta mais, Leitão arrecada R$ 2,5 mi e Selma não declara despesas
Entre os 11 candidatos ao Senado por Mato Grosso, Jayme Campos (DEM) é quem já declarou maior volume de gastos à Justiça Eleitoral. Em pouco mais de 20 dias de campanha, o democrata já gastou mais de R$ 1 milhão, sendo que R$ 300 mil foi para produção de programa eleitoral. A receita é de R$ 1,2 milhão - a maior doação foi feita pelo próprio candidato, R$ 632 mil, enquanto que o partido já doou R$ 600 mil.
Nilson Leitão (PSDB) é o que possui maior receita declarada até o momento, com R$ 2,5 milhões. A maior parte deste valor, R$ 2 milhões, foi doada pelo diretório nacional do seu partido. Até o momento, as despesas do tucano se concentram em R$ 342 mil, sendo que a maior parte deste valor, ou R$ 262 mil, foram gastos para produção de programas eleitorais.
Adilton Sachetti (PRB) declara arrecadação de R$ 850 mil, sendo que quase 95% desse montante (R$ 800 mil), foi destinado pelo seu partido. Até esta segunda (10), um dia após o fim do prazo para a prestação parcial de contas à Justiça Eleitoral, o candidato diz ter gastado R$ 1,4 mil com a compra de água mineral.
A professora Maria Lúcia declarou receita de R$ 1,6 milhão, quase a totalidade deste valor foi doada pelo diretório nacional do PCdoB. Já as despesas declaradas somam R$ 356 mil, sendo o contrato mais caro até agora com a RB Tizzian Multimídias.
Rdnews
Jayme Campos, Selma Arruda, Nilson Leitão e 9 candidatos ao Senado prestam contas
A juíza aposentada Selma Arruda (PSL) se destaca por ter desembolsado quase todo o valor declarado como doação. R$ 398 mil, dos R$ 399,7 mil que tem em conta. Ela, no entanto, ainda não declarou gastos de campanha.
O candidato do PSD, Carlos Fávaro, diz ter recebido R$ 205 mil. O produtor rural já gastou R$ 232,8 mil, sendo que R$ 130 mil é referente a contrato com o advogado José Patrocínio. Sebastião Carlos, da Rede, doou para si próprio R$ 50 mil e não há outras fontes de arrecadação, nem despesas.
Pelo Psol, Procurador Mauro é o mais beneficiado. Até o momento, recebeu R$ 23 mil da sigla, enquanto Gilberto Lopes recebeu apenas R$ 3 mil. O especialista em candidaturas declara R$ 21,8 mil com gastos para impulsionar seus conteúdos de campanha nas redes sociais.
Waldir Caldas (Novo) recebeu R$ 21 mil e teve R$ 20 mil de despesas. Aladir (PPL) é quem menos arrecadou, apenas R$ 500.

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